Alguns são insetos (como no caso dos cupins, formigas, mosquitos, moscas), outros são aracnídeos (como aranhas ou escorpiões) e até alguns mamíferos (como roedores, por exemplo) entram no grupo de animais considerados pragas urbanas. Eles são assim chamados por trazerem malefícios à saúde humana ou por representarem riscos e poderem causar acidentes graves, como nos casos dos animais peçonhentos.
Mesmo estando próximos a nós em todas as épocas do ano, nem sempre conseguimos vê-los, por serem pequenos, as vezes bastante ágeis ou por terem hábitos noturnos. Mas em algum momento, vamos nos encontrar com uma praga urbana e nesta hora, o que fazer?
Hoje em dia, são várias as opções que temos para nos livrarmos das pragas urbanas em casas, condomínios, empresas, etc. Para cada um destes ambientes, existe um tipo de recomendação. Veja:
Empresas Alimentícias
De acordo com determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, (Anvisa) os proprietários de cozinhas institucionais, restaurantes, lanchonetes, cantinas, cafés, entre outros precisam ter um plano de ação contínua que previna a atração, acesso ou proliferação deles. O controle, realizado por uma empresa especializada no Controle de Pragas, deve ser feito mensalmente.
Condomínios
A cada seis meses os condomínios devem contratar uma empresa especializada no Controle Integrado de Pragas (CIP) para realizar o trabalho completo no ambiente.
Casas
Ao contrário das empresas alimentícias, não existe nenhuma legislação que determine a frequência com que as pessoas que vivam em casas devam realizar o Controle Integrado de Pragas em suas residências. Recomenda-se, porém, que o contato com a empresa especializada seja feito sempre que necessário, observando sempre a proliferação das pragas. O ideal é que seja feito anualmente, mas em alguns casos é preciso fazer com mais frequência para evitar problemas. Geralmente nos meses mais secos e com maior recorrência de chuvas, os casos de infestações aumentam.