Tudo começa com ocorrências isoladas. Uma barata por aqui, uma formiguinha por ali e, em pouco tempo, temos moradores perto de um ataque de nervos, propondo soluções mirabolantes que provavelmente não vão solucionar o problema.
Nos condomínios, as áreas comuns nem sempre recebem a atenção devida e quando a administração detecta a presença das pragas, a situação já pode estar num estágio avançado, colocando em risco o patrimônio e a saúde dos condôminos.
Nestes ambientes, as pragas mais comuns, de acordo com o portal especializado em administração de condomínios, SindicoNet, são os insetos rasteiros, como baratas e formigas, além de pombos, ratos e cupins.
Ainda de acordo com o site, a melhor maneira para evitar as dores de cabeça é a prevenção, sobretudo das áreas comuns.
Como proceder em casos de infestações
Uma vez tomado pelas pragas, é essencial que o condomínio confie a tarefa de exterminá-las a profissionais qualificados e que tenham experiência no controle de pragas nesses ambientes. A forma mais adequada e os produtos utilizados vão depender do tipo de infestação que será controlada.
Para que os resultados sejam ainda mais eficientes, é indispensável a colaboração dos moradores, realizando ações de prevenção e higienização dentro dos apartamentos. Ações de educação ambiental podem ser bastante úteis para garantir o sucesso da operação. Caso existam focos de proliferação de pragas dentro de uma residência e esta não for tratada, os efeitos do controle periódico não serão sentidos. Na maioria das vezes, estes animais são atraídos por lixo, comida e entulhos. Portanto, os moradores devem ter cuidados, como por exemplo, manter as residências limpas, não acumular objetos que não são mais usados, além de condicionar e fechar o lixo doméstico.